segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Novidades: LENDAS DO PORTO, de Joel Cleto

Uma viagem pela História e Património da região do Porto a pretexto de mais de duas dezenas de lendas. Através destas páginas o leitor é convidado a (re)visitar monumentos como a Sé do Porto, a Torre de Pedro Sem, a Casa de Ramalde, a capela do Senhor da Pedra ou a igreja de Matosinhos. Mas também a contactar com personalidades históricas como o rei Ramiro, Zé do Telhado, Camilo Castelo Branco, D. Pedro IV ou o Infante D. Henrique. Aqui encontrará igualmente as explicações lendárias para a origem dos “tripeiros”, da associação da concha da vieira aos Caminhos de Santiago, ou de topónimos como Miragaia, Matosinhos ou Valongo.

Episódios fabulosos, transmitidos durante séculos através da oralidade, as lendas não deixam de encerrar pistas preciosas (por vezes as únicas que chegaram aos nossos dias) para a compreensão de muitos episódios históricos e para a génese de muitas localidades e seus monumentos.

Mas, para lá de lenda, o leitor encontrará também as respostas que, entretanto, a História e a Arqueologia encontraram para as dúvidas e questões que motivaram os nossos antepassados para as suas explicações lendárias.

JOEL CLETO

Arqueólogo. Nasceu no Porto (Vitória) em 1965. Licenciado em História (1987) e Mestre em Arqueologia (1994) pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, foi creditado pela Universidade do Minho como Formador de Professores nas áreas da História e Arqueologia (1997). Iniciou muito recentemente os seus trabalhos conducentes a Doutoramento. Faz parte desde 1987 dos quadros da Câmara Municipal de Matosinhos onde, entre outros, está ligado à criação do Arquivo Histórico Municipal, Gabinete Municipal de Arqueologia e História, Museu da Quinta de Santiago e Rede de Museus de Matosinhos. Dirigiu escavações arqueológicas em Baião (monumentos megalíticos), no centro histórico do Porto, e no concelho de Matosinhos (estações arqueológicas da Idade do Ferro, de época romana, e da Idade Média). Colabora regularmente na comunicação social, possuindo desde 2006, na estação televisiva Porto Canal, um programa semanal dedicado às questões da História e Património. Estas mesmas temáticas estão na origem de diversas conferências e comunicações que apresentou em congressos e seminários em Portugal e no estrangeiro, sendo também autor de diversos livros e artigos publicados em revistas da especialidade e na imprensa periódica. Colabora na revista “O Tripeiro” desde 1986, tendo-se tornado colaborador regular em 2008, assegurando desde então uma rubrica mensal dedicada às lendas da região do Porto. São esses artigos que se reúnem neste livro.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Lluís-Anton Baulenas na livraria Pó dos Livros

Na próxima segunda-feira, dia 22, termina na livraria Pó dos Livros (Av. Marquês de Tomar, em Lisboa) a iniciativa Catalunha em Pó. E a última sessão é dedicada ao romance A FELICIDADE, de Lluís-Anton Baulenas, editado pela QuidNovi. O autor vai lá estar e nós também. Às 18:30h.


Sobre o livro e o autor, já falámos neste post. Mais informação sobre esta iniciativa no blogue da associação cultural catalunyapresenta.


quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Lançamento dos Livros PRINCESA LARANJADA e O POETA E O BURRO

Não podes perder o lançamento dos dois primeiros livros da nossa nova colecção infantil «Verso da História»

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Novidades: OS ANOS DA GUERRA COLONIAL, de Aniceto Afonso e Carlos de Matos Gomes

Saber o que aconteceu durante os anos de 1961 a 1975, os anos em que a Guerra Colonial esteve no centro da nossa História, das nossas vidas. Saber o que aconteceu em cada um dos locais onde a guerra foi travada, nas “picadas” mais perigosas, nas “matas” do Norte de Angola e de Moçambique, nas “chanas” do Leste, nas “bolanhas” da Guiné, a bordo de navios e lanchas, de aviões e de helicópteros. Saber o que pensaram os homens que decidiram a guerra, que a conduziram, que a fizeram de ambos os lados. Mas pretendemos também Compreender. Compreender por que foi assim que os factos aconteceram, por que foram escolhidas estas soluções e não outras. Compreender as dúvidas dos homens que tiveram de decidir num momento o caminho a seguir e ajudar a perceber as consequências dessas decisões. É, pois, sobre o Saber mais e o Compreender melhor os anos da Guerra Colonial que trata esta obra.

ANICETO AFONSO é coronel do Exército na situação de Reforma e nasceu em Vinhais em 1942. Fez os estudos secundários em Bragança e concluiu o curso de Artilharia da Academia Militar em 1963. Cumpriu comissões em Angola (1969-71) e em Moçambique (1973-75). Fez a licenciatura em História pela Faculdade de Letras de Lisboa em 1980 e o Mestrado em História Contemporânea de Portugal pela mesma Faculdade em 1990. Foi professor de História na Academia Militar de 1982 a 1985 e de 1999 a 2005. Foi director do Arquivo Histórico Militar (Lisboa) de 1993 a 2007, integrando vários grupos de trabalho e comissões relacionadas com os arquivos militares, a documentação e a História. Foi responsável pelo Arquivo da Defesa Nacional de 1996 a 2007. É membro da Comissão Portuguesa de História Militar e do Comité dos Arquivos da Comissão Internacional de História Militar, desde 1998; é investigador do Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa e autor de várias obras.

CARLOS DE MATOS GOMES é coronel do Exército, na situação de reserva e nasceu a 24 de Julho de 1946 em Vila Nova da Barquinha. Fez os estudos secundários no Colégio Nun’Álvares, de Tomar e o curso de Cavalaria da Academia Militar. Durante a guerra colonial cumpriu três comissões, em Moçambique, Angola e Guiné, nas tropas “Comando”. Foi ferido e condecorado. Foi auditor do Curso de Defesa Nacional, do Instituto de Defesa Nacional. Paralelamente à carreira militar desenvolveu desde 1983 uma continuada actividade literária, tendo escrito argumentos, romances e várias obras de cariz histórico.

Novidades: VIVA A REPÚBLICA, de Jorge Laiginhas

Viva a República - Diário de um Monárquico é um folhetim azougante que se passa num tempo em que um desgoverno pare outro desgoverno que pela lei da sucessão o há-de substituir na desgovernança.
Um povo apoplexado diante duma tringalha morta na cruz; estarroiçamentos pecaminosos na câmara municipal que é um alfobre de subtractivos; uma menina viscondessa, endoudadinha de todo, que arrasta o escrivão camarista pela rédea pra qu'ele a desendoude; e, cousa cegante de mirar-se, um bando de pardais, piu piu piu, a bicar o painço qu'alguém semeou nos entrefolhos da passarinha da Orquidinha!
Entrementes – diz o Ambrósio que é desaparelhadinho do juízo – as finanças públicas estão dilapidadas; a indústria enferrujada; a agricultura anda a monte; a justiça ao deus-dará… e sua alteza, o chefe do governo, qual insano, terá jurado que estamos no bom caminho! Arre burro!

JORGE LAIGINHAS nasceu a 3 de Junho de 1961 na freguesia de S. Mamede de Ribatua, concelho de Alijó onde reside. Licenciado em história e pósgraduado em ciências documentais tem vindo a desenvolver a sua actividade profissional no âmbito da história, arquivística, biblioteconomia, museologia, romance, folhetim e crónica.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Novidades: HISTÓRIA DOS REIS DE PORTUGAL

História dos Reis de Portugal tem o propósito exclusivo de facultar um contacto com a História de Portugal através do conhecimento da vida e acção dos trinta e dois reis e duas rainhas que lideraram o destino luso no tempo longo da monarquia. Não se espere, pois, que os trabalhos publicados venham resolver problemas, porventura ainda em debate e com investigação em curso, já que não é esse o objectivo pretendido. Ao contrário, sustentados numa bibliografia séria e actualizada, mas que não pode esquecer a já considerada “clássica”, os autores pretendem unicamente, através de uma redacção acessível a todos e sem a carga da erudição traduzida em notas de rodapé, colocar nas mãos das portuguesas e dos portugueses um pedaço da sua história, que se estende da acção do primeiro rei até à deposição do último. Com o selo de qualidade da Academia Portuguesa da História, este primeiro volume apresenta os primeiros dezassete monarcas, deambulando pelos tempos que vão desde a fundação da nacionalidade à perda da independência.

A ACADEMIA PORTUGUESA DA HISTÓRIA é a legítima herdeira da mais antiga Academia nacional – a ACADEMIA REAL PORTUGUESA DA HISTÓRIA – fundada por D. João V, conforme decreto de 8 de Dezembro de 1720. Durante dezenas de anos esta instituição desenvolveu uma actividade cultural de grande relevo. Contudo, por circunstâncias ainda pouco conhecidas, começou a desagregar-se na segunda metade do mesmo século, acabando por desaparecer, sem nunca ter sido extinta. Retomado o gosto pelo serviço da História, a Academia iria reaparecer a partir de 9 de Janeiro de 1938. Tem como principais objectivos realizar a investigação científica da história; estimular e coordenar esforços tendentes ao rigoroso conhecimento da história nacional; e promover a publicação sistemática de fontes documentais que interessem à História portuguesa e de obras que contribuam para o conhecimento dos factos relacionados com a presença civilizadora de Portugal no Mundo.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Novidades: EU, MOURINHO E BENFICA, de João Malheiro

“Por que é que o José Mourinho saiu do Benfica?” ou “por que é que, meses depois, o José Mourinho não voltou ao Benfica?”. Quanto vale a história, quanto valem as histórias? O preço do interesse da gente anónima na coisa, o preço do interesse da gente versada na coisa, sempre o preço do interesse público na coisa. Benfica e Mourinho são duas realidades incontornáveis na sociedade portuguesa e não apenas para os que embrulham a bola no pacote maior dos sentimentos. Benfica e Mourinho dão transporte ao impulso, exercitam as cavaqueiras da gente, as polémicas da gente, as certezas da gente. Benfica e Mourinho rompem as fronteiras do convencional, do banal, do trivial. Benfica e Mourinho são fenómenos transversais. Interessam a toda a gente, à gente da bola e à gente sem bola.

Novidades: SPORTING — A HISTÓRIA COMPLETA 1906-2010, de José Goulão

Sporting – A História Completa é um álbum ilustrado que celebra a riquíssima história centenária do clube fundado em 1906 por José Holtreman Roquette, reunindo, ano a ano, informação e imagens nunca antes publicadas.

JOSÉ MANUEL GOULÃO (26 de Junho de 1950) é um jornalista português. Iniciou a actividade em A Capital, em 1974, e trabalhou em O Diário, no Semanário Económico e na revista Vida Mundial, de cuja última série foi director. Foi também director de comunicação do Sporting Clube de Portugal, de cuja história é, reconhecidamente, um dos grandes especialistas. Fez carreira na área de Politica internacional, especialmente nas questões do Médio Oriente, sendo os seus comentários nesta matéria frequentemente requisitados por diversos órgãos de comunicação social, como a TSF e o canal 2 da RTP.

Novidades: RUPERT E O GLOBO DE NEVE + Livro de Actividades

LIVRO DE HISTÓRIAS
Rupert e o Globo de Neve

Será possível brincar com neve em plena praia? Tudo pode acontecer, quando se tem a visita de Jack Frost e quando um globo de neve é apanhado por um dragãozinho brincalhão. Entra nesta história com Rupert e os seus amigos, e diverte-te com as suas aventuras.


LIVRO DE ACTIVIDADES
A Matemática e Os Números

O Rupert é um ursinho muito sabichão. Com ele, o Edward, o Bill, a Ping Pong, o dragão Ming, a sereia Miranda e o elfo Raggety, vais entrar num aventura que te vai levar ao maravilhoso mundo dos números e das contas.

Novidades: RUPERT E A ÁRVORE MÁGICA + Livro de Actividades

LIVRO DE HISTÓRIAS
Rupert e a Árvore Mágica

Rupert, que mora junto à floresta de Nutwood, resolve fazer uma colecção de folhas de árvore. Mas, quando duas raposinhas matreiras resolvem pregar-lhe uma partida, tudo se torna muito complicado. Será que o ursinho vai conseguir levar a cabo a sua tarefa?
Lendo esta história, terás a resposta.



LIVRO DE ACTIVIDADES
As Letras e As cores

O Rupert é um ursinho muito sabichão. Com ele, o Edward, o Bill, a Ping Pong, o dragão Ming, a sereia Miranda e o elfo Raggety, vais entrar num aventura que te vai levar ao maravilhoso mundo das letras e das cores, onde encontrarás misteriosas combinações de sílabas e muitos outros desafios.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Novidades: O JOVEM SAMURAI — A VIA DA ESPADA, de Chris Bradford

Jack Fletcher é o Jovem Samurai. Um ano de formação na escola de samurais e Jack está metido em sarilhos verdadeiros… Está a preparar-se activamente para o Círculo de Três, um ritual antigo que testa, até ao limite, a coragem, os conhecimentos e o espírito. E, ao mesmo tempo, Jack é apanhado num combate constante com o seu colega Kazuki e o grupo deste. Mas estes são os problemas menos importantes que Jack enfrenta. Ele sabe que o seu inimigo de morte – o ninja Olho de Dragão – pode atacar a qualquer momento, pois Jack possuiu o objecto que por cuja posse ele está disposto a matar. Conseguirá ele dominar a Via da Espada a tempo de sobreviver a uma luta até à morte?

CHRIS BRADFORD adora voar. Já fez bungee jumping nas cataratas de Vitória, atirou-se de um avião algures na Nova Zelândia e sobrevoou de parapente as montanhas de França, mas aterrou sempre em segurança — algo que aprendeu com as artes marciais. Aos sete anos, Chris entrou para uma academia de judo, onde se apaixonou por dar murros no ar, atirar pessoas ao chão e fazer imensas vénias. Desde essa tenra idade, praticou karaté, kickboxing, aprendeu a arte de manejar a espada samurai e conquistou o cinturão negro em Kyo Shin taijutsu, a arte secreta da luta ninja. Antes de começar a escrever a trilogia O Jovem Samurai, Chris era músico profissional e letrista. Chegou mesmoa tocar para Sua Majestade a Rainha Isabel II (mas calcula que ela tenha achado a sua banda um pouco barulhenta de mais). Chris mora numa aldeia em South Downs, no Sul de Inglaterra, com a mulher e os dois gatos.

Novidades: BENFICA NO PICO DA EUROPA, de João Malheiro

A eternidade completa 50 anos. O Benfica campeão da Europa rompeu as fronteiras convencionais da bola. De acento tónico na cobiça, no ritual das suas belas aguarelas, espreguiçou-se por toda a parte onde o futebol reclamou um vencedor. Prisioneira de talento, fazendo aproximação ao fantástico, a equipa rubra caminhou num ciclo hegemónico. Despachou antagonistas com entoação técnica, venceu jogos a reboque de tocatas superiores, arrebatou pergaminhos na fúria criativa dos seus enunciados. Guttmann foi o guia da revolução, o mago da orquestra. Fez o parto do elenco com a ciência exacta da solução. Ainda hoje é referência ideológica, mais esse donativo de fuzilar a tacanha timidez do pontapé lusitano. Dirigiu episódios que foram quase a versão futebolística do milagre das rosas ou da epopeia das descobertas. A construção europeia da bola só pode ter uma dívida perpétua ao Benfica.

JOÃO MALHEIRO nasceu no ano de 1960, em Viana do Castelo. Vive, repartidamente, em Vila do Conde e em Loures. Jornalista de profissão, trabalhou em vários meios de comunicação social, nomeadamente O Jogo, 24 Horas, Rádio Clube do Porto, Rádio Comercial, RDP/Antena 1, TSF, RTP e SIC. Na actualidade, desenvolve a sua actividade na Benfica TV e nos jornais O Benfica e Destak. Foi seis vezes Prémio Gandula, Prémio Cândido de Oliveira e Prémio Fernando Vaz, distinções atribuídas pela Associação Nacional de Treinadores de Futebol. E é colaborador do Sindicato de Jogadores, da Escola de Futebol Eusébio e do Clube Glórias de Portugal, estrutura representativa dos antigos internacionais do futebol português. Sócio e accionista do clube, foi director de Comunicação do Sport Lisboa e Benfica de Novembro de 2000 a Dezembro de 2003. Escreveu EUSÉBIO – A MINHA HISTÓRIA; AS ESTRELAS, volume do livro oficial do Centenário do SLB; MEMORIAL BENFICA; A IDADE DA BOLA; BENFICA – 100 MOMENTOS; CRÓNICAS DE FUTEBOL & BEM-DIZER I; 365 RAZÕES PARA SER BENFIQUISTA; O IMPÉRIO VERMELHO; CRÓNICAS DE FUTEBOL & BEM-DIZER II e BENFICA – CAMPEÃO COM HISTÓRIA. De forte ligação à tribo do futebol, João Malheiro promoveu, nos últimos anos, iniciativas destinadas a homenagear, entre outros, Eusébio, Coluna, Toni, Veloso, Chalana, Futre e a equipa bicampeã europeia do Sport Lisboa e Benfica.