De Martin Davies, publicaremos em Junho The Unicorn Road: a história de duas viagens que se cruzam – a de uma jovem mulher, convocada para a corte de um imperador, e a de um famoso académico que é enviado para encontrar as misteriosas bestas lendárias nas terras desconhecidas do Leste – para revelar os motivos secretos e as paixões escondidas que os guiam.
terça-feira, 23 de março de 2010
Chegámos aos mil amigos no Facebook e há um presente para o milésimo
A Pintora de Plantas, de Martin Davies, escolhido especialmente para o nosso milésimo amigo no Facebook, a Inc. Livros Edições de Autor.
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Ficção Estrangeira
sexta-feira, 19 de março de 2010
quinta-feira, 18 de março de 2010
Uma voz de coragem vinda do Afeganistão
Malalai era ainda criança quando a União Soviética invadiu o Afeganistão. Depois de uma infância passada em campos de refugiados no Irão e no Paquistão, nos anos 90 regressa à sua terra natal, que se encontra sob o domínio do regime talibã. É então que começa a colaborar com organizações secretas que se dedicam à causa dos direitos das mulheres. Em 2005, eleita para o novo parlamento com apenas 27 anos, torna-se notícia a nível internacional na sequência de um discurso onde denuncia corajosamente a existência de caudilhos no Governo afegão. Joya insurge-se contra o tráfico e a corrupção e contra as violações dos direitos das mulheres. Desde então, já foi alvo de quatro tentativas de assassinato, mas ainda hoje continua a lutar pela causa de quem a elegeu, sempre determinada a ver um Afeganistão democrático, onde as mulheres possam viver em liberdade e dignidade.
Neste impressionante testemunho, Malalai Joya leva-nos ao interior do seu país e mostra-nos as situações de desespero que este povo tem de enfrentar diariamente. Descreve muitos dos actos de revolta que estão a ajudar o país a mudar: as mulheres que vão para a rua e protestam pacificamente contra a opressão em que vivem; os homens que protestam com elas de modo a que os fundamentalistas não as punam por andarem sozinhas; as famílias que dão o que podem à causa, nomeadamente as caves das suas casas para que possam servir de escolas clandestinas para raparigas, a quem é negado o acesso ao ensino. Determinada a deixar a sua marca no mundo, Malalai Joya é uma heroína que todos os dias enfrenta o perigo e se recusa a ficar calada.
MALALAI JOYA (n.1978) é uma activista afegã que se dedica à luta pelos direitos das mulheres, criticando igualmente o regime talibã e o actual governo afegão, liderado por Hamid Karzai. Eleita para a Lloya Jirga (o parlamento afegão) em 2005, aos 27 anos, foi suspensa do cargo em 2007, por ter alegadamente insultado outros deputados durante uma entrevista televisiva. Essa suspensão gerou uma onda de protesto a nível internacional. Desde então, encontra-se com a cabeça a prémio e tem sido vítima de atentados contra a sua vida. Malalai Joya foi protagonista do documentário, Enemies of Hapiness, de Eva Mulvad, premiado em 2007 no Festival de Berlim e em 2008 recebeu o prémio Anna Politkovskaya, atribuído pela organização RAW in WAR a mulheres defensoras dos direitos humanos em zonas de conflito.
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Mulheres de Coragem
quarta-feira, 17 de março de 2010
Há mais um mistério para o Micas e os amigos desvendarem
O convite foi inesperado e o Micas nem queria acreditar na sorte: um fim-de-semana no Porto, na casa de família do Vasco Maria, com a malta toda? É que nem se pergunta! Encontro na Estação de Santa Apolónia e ala de comboio para a casa (casa não – casarão, palacete!), mesmo ao pé do Museu de Serralves. Os pais do Vasco Maria são muito chiques mas simpáticos, a comida é por demais e o grupo não perde tempo a pôr-se a caminho do Museu. Mas, ainda no parque, dão de repente com um buraco disfarçado no chão, degraus, um subterrâneo misterioso… O que se passa por baixo de Serralves? A cidade do Porto é cheia de histórias, o palacete cheio de segredos e onde quer que o Micas e o resto do grupo vão, os mistérios parecem nascer literalmente debaixo dos pés…
Um Mistério em Serralves, de Patrícia Reis, é o 4.º volume da série O Diário do Micas, da qual já foram publicados:
Mistério no Museu da Presidência
Mistério no Museu de Arte Antiga
O Mistério da Máscara Chinesa
PATRÍCIA REIS nasceu em 1970, começou a sua carreira jornalística em 1988 no semanário O Independente, passou pela revista Sábado e realizou um estágio na revista norte-americana Time, em Nova Iorque. De regresso a Portugal trabalhou no Expresso, nas revistas Marie Claire e Elle e nos projectos especiais do Público. Escreveu vários livros para a Expo 98. Editora da revista Egoísta, é sócia do atelier de design e texto 004, participando em projectos de natureza muito variada. Escreveu a curta biografia de Vasco Santana e o romance fotográfico Beija-me (2006) em co-autoria com João Vilhena, a novela Cruz das Almas (2004) e os romances Amor em Segunda Mão (2006), Morder-te o Coração (2007), No Silêncio de Deus (2008) e Antes de Ser Feliz (2009).
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O Diário do Micas
terça-feira, 16 de março de 2010
A aventura mais doce do mês
Zezé Boquinhas é um grande tocador de concertina e tem o sorriso mais bonito e os dentes mais brancos de todas as ilhas de Cabo Verde. O jovem músico, que sempre quis conhecer mundo, está prestes a fazer-se ao mar para vir a Portugal e apanha boleia de um grande cargueiro que vem para a Europa carregadinho de doces. Durante a travessia, o guloso Zezé Boquinhas vai comendo, comendo, comendo… mas isso dá muito mau resultado. E já em Lisboa, Zezé precisará de toda a sua arte para reconquistar o seu sorriso e conquistar a sua nova alcunha de Zezé Boca Doce!
A colecção «Contos Sonhados em Português», destinados a crianças dos 5 aos 8 anos, consta de dez livros da autoria de César Madureira (texto), André Letria e Manel Cruz (ilustração), sendo o herói de cada um originário de um país onde se fala português – Portugal, Brasil, PALOP, Índia, Timor, Macau, etc.
Títulos já publicados:
1. O Pintor de Sorrisos
2. O Sonho de Evaristo
3. A Vendedora de Sonhos e o Poeta Mudo
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Contos Sonhados em Português
segunda-feira, 15 de março de 2010
O mais delicioso dos romances portugueses com o mais sápido dos prefácios, da autoria de Rui Zink
«O meu amigo Jacinto nasceu num palácio, com cento e nove contos de renda em terras de semeadura, de vinhedo, de cortiça e de olival.»
Assim são resumidas, pelo amigo Zé Fernandes, as origens do supercivilizado Jacinto, o Príncipe da Grã-Ventura, o habitante do n.º 202 dos Campos Elíseos, no coração da Civilização — essa Paris toda feita de luz, progresso e conforto. Mas «o meu Príncipe», como lhe chama Zé Fernandes, aborrece-se, tocado por essa doença de final do século XIX própria de quem tudo tem: o spleen. Jacinto não encontra nada de novo debaixo do céu da grande metrópole, perde o apetite, a paixão, a cor do rosto e a vontade de viver. Quando notícias vindas de Tormes, onde se situa o tal «palácio» da região duriense, o levam a decidir, num enlevo algo romântico, regressar às origens para reconstruir a casa de família e prestar homenagem aos antepassados, o regresso é preparado meticulosamente, e com todos os requintes que a Civilização permite… Mas estarão as serras durienses preparadas para tanto? E estará Jacinto preparado para a simplicidade que aí vai encontrar?
Entre Paris e a região do Douro, A Cidade e as Serras é a mais deliciosa e divertida busca da felicidade de toda a literatura portuguesa e a obra que, como aponta Rui Zink no Prefácio a esta edição, remata com uma candura e uma ternura tão conscientes quanto pouco habituais, a obra romanesca de Eça de Queirós.
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QB
sexta-feira, 12 de março de 2010
O nosso Monstro é o mais assustador
Onde estão os verdadeiros monstros? Debaixo da cama, à noite, ou na escola, durante o dia? Para Tomás Lobo eles estão nos dois sítios, porque a sua imaginação galopante o faz imaginar toda a espécie de seres assustadores a nascer do escuro e Rufo Rocha e o seu gang lhe transformam, todos os dias, a vida num inferno…
Mas eis que um livro misterioso com um olho amarelo na lombada, um avô muito especial e uma série de assassinatos na cidade de Castelo Alto trazem os Monstros para a ordem do dia e dão uma enorme reviravolta à vida de Tomás.
A realidade não mais voltará a ser como era e a aventura, essa, leva-nos para territórios inimagináveis…
Catarina Araújo, a autora de Monstro, nasceu em 1981 em Lisboa. Aos 8 anos começou a escrever as suas primeiras histórias. Durante a adolescência dedicou-se à poesia, mas ao chegar à idade adulta resolveu embarcar no desafio de escrever um livro. Após concluir a licenciatura em Jornalismo pela Escola Superior de Comunicação Social, em 2004, foi editado o primeiro livro da série juvenil O Portal dos Sonhos, ao qual se seguiram mais dois volumes. Na mesma altura descobriu o gosto pelo mundo da edição. Frequentou o curso de pós-graduação em Edição de Livros, da Universidade Católica de Lisboa e tirou vários cursos relacionados com a área em que trabalha actualmente. Em 2008 foi editado o seu primeiro romance, Além Tejo. Entre outros projectos, tenciona continuar a escrever para miúdos e graúdos.
Tem um blogue em: http://oportaldossonhos.blogspot.com
Monstro é o primeiro título da saga A Guerra das Sombras.
A ilustração da capa é da autoria de Pedro Pires, que ilustra belas e monstros com a mesma inspiração, como o comprovam esta capa e a de Alice no País das Maravilhas.
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A Guerra das Sombras
A nossa Alice é mais bonita
A colecção QB quer-se uma biblioteca de clássicos na justa medida – no tamanho, no preço e no propósito de levar aos leitores obras clássicas da literatura portuguesa e estrangeira “lidas” para esta edição por quem delas gostou especialmente, ou tem uma perspectiva sobre a razão pela qual faz sentido ler hoje determinada obra. Uma espécie de “porquê ler este clássico” assegurado de forma breve e clara. José Vaz Pereira introduz-nos à sua própria tradução, feita com Manuel João Gomes e surgida originalmente na edição dos Livros Afrodite, na década de 70, de Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll.
Há aventuras que nos transformam, mas o caso de Alice é especial: a partir do momento em que descemos com ela pelo buraco dum coelho, deixamos mesmo de saber o que nos espera ao virar de cada página. E cada leitura que fazemos desta obra verdadeiramente clássica é sempre um espelho onde vemos como nos transformámos desde a última leitura: onde crescemos e onde encolhemos, em que lado do cogumelo precisaremos de acertar para voltarmos a ter uma altura… aceitável. Uma leitura à altura de Alice: dos poucos centímetros aos muitos metros, dos 8 aos 80 anos.
Dizer que Alice no País das Maravilhas é uma obra-prima não chega: esta obra de Lewis Carroll, nascida de uma brincadeira de crianças numa tarde de Verão de há quase 150 anos, foi traduzida para todas as línguas, contada, adaptada e readaptada a todas as formas artísticas, e continua a fascinar-nos todos os dias por razões que ultrapassam em muito a estética literária. Como resumirá José Vaz Pereira no prefácio a esta edição: «Alice é para a vida». Boas leituras!
A colecção QB trará novidades ao ritmo mensal, de literatura portuguesa, estrangeira e juvenil, a preços entre os 5,95€ e os 9,95€.
Há aventuras que nos transformam, mas o caso de Alice é especial: a partir do momento em que descemos com ela pelo buraco dum coelho, deixamos mesmo de saber o que nos espera ao virar de cada página. E cada leitura que fazemos desta obra verdadeiramente clássica é sempre um espelho onde vemos como nos transformámos desde a última leitura: onde crescemos e onde encolhemos, em que lado do cogumelo precisaremos de acertar para voltarmos a ter uma altura… aceitável. Uma leitura à altura de Alice: dos poucos centímetros aos muitos metros, dos 8 aos 80 anos.
Dizer que Alice no País das Maravilhas é uma obra-prima não chega: esta obra de Lewis Carroll, nascida de uma brincadeira de crianças numa tarde de Verão de há quase 150 anos, foi traduzida para todas as línguas, contada, adaptada e readaptada a todas as formas artísticas, e continua a fascinar-nos todos os dias por razões que ultrapassam em muito a estética literária. Como resumirá José Vaz Pereira no prefácio a esta edição: «Alice é para a vida». Boas leituras!
A colecção QB trará novidades ao ritmo mensal, de literatura portuguesa, estrangeira e juvenil, a preços entre os 5,95€ e os 9,95€.
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QB
quinta-feira, 11 de março de 2010
Novidades da QuidNovi para Março
Oito novos títulos a chegar às livrarias:
Lançamos uma nova colecção de Clássicos, a QB, que surge com dois títulos: Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll, com prefácio de José Vaz Pereira, que também assina a tradução em parceria com Manuel João Gomes; e A Cidade e as Serras, de Eça de Queirós, com prefácio de Rui Zink.
Um novo título da colecção «Mulheres de Coragem»: A Jóia Afegã – Uma Mulher Entre os Senhores da Guerra, de Malalai Joya.
Uma nova série juvenil: A Guerra das Sombras, de Catarina Araújo, cujo primeiro título é Monstro.
O quarto livro do Diário do Micas, de Patrícia Reis: Um Mistério em Serralves.
Mais um título da série infantil Contos Sonhados em Português, de César Madureira: A Estranha História de Zézé Boca Doce, com ilustrações de Manel Cruz.
Uma nova colecção de História, cujo primeiro título é Portugal e a Grande Guerra de Aniceto Afonso e Carlos Matos Gomes.
E ainda um novo título de desporto: O Leão Insaciável – A História Completa do Sporting, de José Goulão.
Nos próximos dias haverá mais informações sobre cada um dos livros.
Lançamos uma nova colecção de Clássicos, a QB, que surge com dois títulos: Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll, com prefácio de José Vaz Pereira, que também assina a tradução em parceria com Manuel João Gomes; e A Cidade e as Serras, de Eça de Queirós, com prefácio de Rui Zink.
Um novo título da colecção «Mulheres de Coragem»: A Jóia Afegã – Uma Mulher Entre os Senhores da Guerra, de Malalai Joya.
Uma nova série juvenil: A Guerra das Sombras, de Catarina Araújo, cujo primeiro título é Monstro.
O quarto livro do Diário do Micas, de Patrícia Reis: Um Mistério em Serralves.
Mais um título da série infantil Contos Sonhados em Português, de César Madureira: A Estranha História de Zézé Boca Doce, com ilustrações de Manel Cruz.
Uma nova colecção de História, cujo primeiro título é Portugal e a Grande Guerra de Aniceto Afonso e Carlos Matos Gomes.
E ainda um novo título de desporto: O Leão Insaciável – A História Completa do Sporting, de José Goulão.
Nos próximos dias haverá mais informações sobre cada um dos livros.
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